Já chega de conversa inócua e sem particular conteúdo. Conversa redonda que assim que se procura evoluir logo é cortada pela raiz com a habitual desculpa de que não se tem mandato para decidir. Estamos na hora de tomar decisões. Quem não tem mandatos para decidir que os arranje rapidamente.
A capacidade de as associações civis conseguirem preparar e veicular as suas ideias, a tenacidade com que busquem obter consensos a partir de um Parlamento dividido, fará a diferença junto dos portugueses representados por essas agremiações.
Apresentados que estão os resultados anuais dos bancos de retalho presentes em Portugal, e tendo em conta que se registaram níveis recordistas, gostaria de salientar duas questões importantes. Muito importantes, em bom rigor. A primeira tem a ver não apenas com o atavismo que estes bancos demonstram, com uma exceção, nas propostas negociais de atualização […]
Os períodos que antecedem os atos eleitorais são particularmente importantes para clarificar o pensamento das diversas forças partidárias sobre os mais diversos temas relevantes e que a todos nos interessam. Verdade seja dita que os debates entre os líderes já permitiram perceber o seu posicionamento sobre diversos tópicos. Naturalmente, não é possível abordar tudo, nem […]
É indiscutível que a criação do Serviço Nacional de Saúde permitiu enormes ganhos na qualidade de vida e foi umas das razões para o grande crescimento da classe média nas três décadas seguintes à sua constituição. Ao reduzir drasticamente a mortalidade infantil, ao contribuir para o aumento da esperança de vida, ao conceder aos pobres […]