Ministro da Defesa exemplificou que “um ano de experiência militar voluntária” que, no final, pudesse dar aos jovens “mais facilidade em entrar numa universidade” ou em “integrar a função pública em determinadas áreas” poderia ser “uma forma” dos que que gostassem da vida militar acabarem por celebrar um contrato com as Forças Armadas.
Ministro salientou que, nos últimos anos, a Europa demonstrou que “é poderosa quando se une”, dando como exemplo a forma como lidou com a crise da covid-19, e definiu como fim último da política permitir a cada um “implementar os seus projetos de felicidade”.
Em comunicado, a FNAM realça que “registou a disponibilidade demonstrada, ao arrepio do que foi a prática com o anterior Governo, no cumprimento das regras da Contratação Coletiva, no respeito pelos prazos e no compromisso de um avanço rápido rumo a um protocolo negocial, com data até 27 de maio”.
O Presidente angolano, que se encontra em Lisboa no quadro das comemorações do 25 de Abril, disse que ele e o chefe do governo português entenderam ser “uma boa oportunidade para um primeiro encontro de trabalho”.
Joana Bordalo e Sá avisou que se não existirem medidas concretas para conseguir fixar os médicos no Serviço Nacional de Saúde, os constrangimentos que se observaram no ano passado com serviços de urgência fechados vai voltar a acontecer no verão.
Presidente da Assembleia da República disse que Lucília Gago deveria falar para que não se crie um clima de suspeição e assegurou que não acredita que “haja uma conduta premeditada, à esquerda ou à direita, para criar factos políticos por via da investigação criminal”.
Centristas retomam iniciativa para assinalar a data que pôs fim ao PREC com o argumento de que “a memória só permanece viva quando os acontecimentos são devidamente e verdadeiramente celebrados e invocados”.
Estas condecorações foram divulgadas no sítio oficial da Presidência da República na Internet, em duas notas separadas, com data de 25 de Abril e foram acompanhadas, respetivamente, pela ministra da Justiça, Rita Júdice, e pelo ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.