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AUTOR

Presidente do movimento Partido Democrata Europeu

9 de Maio, sempre!

É fundamental que os governos e os parlamentos dos Estados da União Europeia, bem como as câmaras municipais, criem cerimónias e eventos oficiais para este dia. E o primeiro passo seria criar o feriado de 9 de Maio.

Chegámos ao pântano

Precisávamos de um governo de Luís Montenegro que quisesse dialogar com as oposições para poder aplicar o seu programa – ainda que tivesse de fazer concessões, coisa normal em democracia – e precisávamos de partidos da oposição, nomeadamente o PS, que estivessem dispostos a fazer acordos com o Governo para que o país não ficasse paralisado e a viver num impasse que ninguém deseja.

“Já fui ao Brasil, Praia e Bissau…”

É inaceitável sermos hoje juízes de actos cometidos no passado, sobretudo do passado longínquo como é o caso do Brasil colónia. Mais, se é para fazer balanços entre o deve e o haver, o Brasil deve muito mais a Portugal do que Portugal ao Brasil.

Eleições bastante primárias

Entende-se a ideia simpática de incluir os militantes e não-militantes na vida partidária, mas não é este o caminho. E há tantas e tão boas formas de incluir as pessoas na política, a começar por estar próximo e ouvir as pessoas, coisa que falta a boa parte dos dirigentes partidários.

O que têm Ana Gomes e Pinto Balsemão em comum?

Ter uma Europa Federal não é mais do que ter uma Europa mais democrática. É os europeus terem a possibilidade de elegerem o seu governo em vez de termos os governos europeus a escolherem nos corredores quem é o ou a presidente da Comissão Europeia.

O problema da extrema-direita está ao centro

Uma coisa é certa: ou os partidos tradicionais mudam ou partidos populistas como o Chega terão cada vez mais sucesso. Mais grave ainda: estes últimos acabarão por destruir os primeiros.

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