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“Do talento à forma como se trabalha, é fundamental pensar o local de trabalho”

Lori Goltermann, líder do segmento de Clientes Empresariais da Aon, explica as prioridades que estão em cima da mesa para as empresas, num momento particularmente desafiante.

Hospitais privados negoceiam contrato coletivo de enfermeiros

APHP está a negociar com cinco sindicatos e pretende, ainda neste ano, ver entrar em vigor um novo contrato coletivo de trabalho.

O novo “primo” do Praia a caminho de Oeiras ainda neste ano

Nuno Santana explica que o grupo Praia permite estar mais perto dos clientes e entender o que faz sentido para eles. “É praticamente um laboratório de comportamentos.”

“Luís Montenegro vai ter de correr riscos”

Crítico do estado da justiça e sobretudo da PGR, José Miguel Júdice lamenta a falta de vontade política para reformas, mas não vê ingerências da política na justiça ou o inverso. No momento político, reconhece a dificuldade enorme de governar sem saber se a crise chegará a seis meses ou a dois anos e acredita que se o PSD falhar agora, o PS vencerá logo a seguir. Sobre Ventura e o Chega, espera para ver se se manterá “revolucionário” ou fará o percurso do PCP, entrando na via disruptiva e no sistema. E traça o perfil do que terá de ser o governo minoritário para sobreviver.

Ativar pessoas e marcas num mundo que muda a cada instante: como a NIU se fez um caso de sucesso

Com clientes que vão da Coca-Cola à Sonae, aos 30 anos, a NIU descreve-se como uma one stop shop e aponta a sua capacidade de permanente reinvenção e inovação nas suas áreas de atividade como segredo do seu sucesso. E que tem rendido resultados.

José Miguel Júdice: “Luís Montenegro vai ter de correr riscos”

Crítico do estado da justiça e sobretudo da PGR, o antigo bastonário dos advogados lamenta a falta de vontade política para reformas, mas não vê ingerências da política na justiça ou o inverso. No momento político, reconhece a dificuldade enorme de governar sem saber se a crise chegará a seis meses ou a dois anos e acredita que se o PSD falhar agora, o PS vencerá logo a seguir. Sobre Ventura e o Chega, espera para ver se se manterá “revolucionário” ou fará o percurso do PCP, entrando na via disruptiva e no sistema. E traça o perfil do que terá de ser o governo minoritário para sobreviver.

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