A forma como nos sentamos, o que escolhemos comer, a prática de exercício físico e até o contacto social determinarão, irremediavelmente, o futuro de cada um de nós. Ter noção disso e aplicar esse conhecimento tem um duplo efeito: dar qualidade de vida e bem-estar e, ao mesmo tempo, aliviar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) do peso de doenças como a hipertensão, a diabetes e a obesidade, que trazem por arrasto outras, sobretudo a partir dos 65 anos.

E o que tem que ver um estilo de vida saudável com literacia em saúde? Tudo. Quem o explica é a presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde (SPLS), Cristina Vaz de Almeida, lembrando que os portugueses têm apenas cerca de cinco/seis anos e meio de qualidade de vida depois dos 65, ao passo que os nórdicos têm 15. “Optar entre comer um bife cheio de molho acompanhado de batatas fritas com maionese ou comer um peixe grelhado com legumes cozidos é estar a preparar o futuro. A tomada de decisão acontece todos os dias. A literacia em saúde entra na nossa casa, não fica à porta”, exemplifica.

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 13, nas bancas.