Carlos de Matos Gomes, um dos Capitães de Abril, publicou recentemente o livro Geração D, que descreve como a “autobiografia de uma geração”, a sua geração. A obra foi o ponto de partida para uma conversa que girou em torno da Guerra Colonial, daquilo que o autor encontrou nos anos que esteve a servir em África, de uma geração aberta ao mundo, mas que vivia numa ditadura, da conclusão de que o derrube do regime fascista era essencial e, claro, da Revolução de Abril.
O eurodeputado independente Francisco Guerreiro considera que falta fazer muito na ecologia em Portugal, nos oceanos, na agroindústria, “dependente de subsídios”, ou na floresta, que diz ser “um fracasso total”.
Em Discurso Direto, Francisco Guerreiro alerta para o retrocesso das políticas ambientais que pode constituir o novo quadro político em Estrasburgo, com a ascensão da extrema-direita, e avisa que o grupo europeu a que o Chega pertence é radical, contra o sistema. “Temos aqui um inimigo dentro. É um cavalo de Tróia”, afirma.
O deputado europeu independente Francisco Guerreiro vai deixar Estrasburgo e defende que o PAN, de que foi dirigente e pelo qual foi eleito, deveria juntar-se ao Livre e ao Volt para garantir a eleição de, pelo menos, um deputado ao Parlamento Europeu nas próximas eleições.
Os dez anos do lançamento de How Can We Be Joyful In A World Full Of Knowledge foram o pretexto para uma conversa onde o músico, autor e compositor nos leva aos tempos de criação deste álbum, conta alguns episódios dos bastidores, sem nunca desvendar o motivo que o levou a questionar(-se) como podemos ser alegres num mundo cheio de conhecimento.
Na segunda parte da entrevista ao NOVO, Nuno Nunes avalia o momento de transição que a indústria do entretenimento vive nesta altura devido ao impacto do streaming e à forma como mudou os hábitos das pessoas. Discorre também sobre o seu trabalho como formador na ACT – Escola de Atores e a dimensão artística que cada pessoa possui.