O ADN interpôs uma providência cautelar contra as televisões por não participar nos debates para as eleições europeias que se vão realizar no dia 9 de junho.

O partido, que apresenta como cabeça-de-lista a ex-deputada do Bloco de Esquerda e psicóloga Joana Amaral Dias, defende, em comunicado, que “não estão a ser respeitados os princípios da imparcialidade, igualdade e pluralismo político, princípios basilares, na organização dos debates eleitorais”.

O ADN argumenta que “não se compreende comportamento diferenciado das candidaturas” e lembra que “os partidos Chega, Iniciativa Liberal e Livre também” não “elegeram deputados” nas últimas eleições europeias.

“Partidos como o Chega, Iniciativa Liberal e Livre não elegeram deputados na eleição anteriormente mencionada, como é de conhecimento comum e estão neste plano em igualdade de circunstâncias com o partido ADN”, refere, em comunicado, o ADN, garantindo que a participação deste partido teria “interesse jornalístico”, porque Joana Amaral Dias “é conhecida da maioria dos portugueses e uma presença assídua nas televisões portuguesas”