Foi a paixão e a experiência da equipa fundadora que levou  a Full Venue a apostar nas indústrias do desporto e dos eventos. A startup portuguesa propõe-se  monetizar as audiências destas indústrias, tendo desenvolvido para isso uma solução com base na inteligência artificial. “Quando criámos a Full Venue, a ideia foi tirar partido da experiência que temos nestas indústrias de desporto e de eventos, e decidimos entrar por aqui. Temos uma visão de longo prazo que nos leva para outras indústrias, que nos leva para a moda, que nos leva para a hotelaria, para  a banca, mas não queremos desfocar-nos. Temos muito mercado para conquistar nas indústrias de desporto e de eventos e, no fundo, são as indústrias em que somos especialistas”, começa por dizer Tiago Costa Rocha, o CEO da Full Venue, em conversa com o NOVO.

Além da paixão e da experiência, a Full Venue também identificou que ainda havia um longo caminho a percorrer no que diz respeito à monetização de audiências nas indústrias do desporto e de eventos. “Há um potencial brutal dentro destas indústrias, há um potencial para monetizar, para exponenciar os ativos que estas indústrias têm. Valem muito consumo. Achamos que o nosso nível de inteligência artificial pode complementar tecnicamente estas equipas. Ao suprir isso com a nossa solução, achamos que há uma necessidade de negócio que a Full Venue fecha e acreditamos que conseguimos escalar dentro desta indústria. Estamos a falar de clubes e federações na Europa, estamos a espreitar os Estados Unidos, estamos a espreitar o Médio Oriente. De repente, vamos saltar para outras geografias, que abrem as portas de outros desportos com alta visibilidade”, frisa Tiago Costa Rocha.

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 9 de março, nas bancas