Nas reuniões de primavera, o Banco Mundial alertou que a disparidade de rendimentos entre os países mais ricos e os mais pobres do mundo estava a aumentar pela primeira vez neste século.
Com a escolha de Sebastião Bugalho para encabeçar a lista da AD, a realidade dos comentadores políticos e dos políticos-comentadores provocou debate, ainda que não se perceba a estranheza que gerou, porque em todos os partidos temos políticos-comentadores ou percursos feitos alavancados pela exposição mediática do comentário.
André Villas-Boas tornou-se o 34.º presidente da história do FC Porto, ao vencer as eleições deste sábado dos órgãos sociais, com 21.489 votos (80,28%), quebrando um ciclo de 15 mandatos e 42 anos de Pinto da Costa. Votaram mais de 26 mil sócios.
Quando o presidente do Chega, André Ventura, diz que as pessoas lá em casa já não querem saber do 25 de Abril, pois bem, a manifestação que encheu a Avenida da Liberdade demonstra que as pessoas não ficaram lá em casa e que, afinal, querem saber do 25 de Abril e demonstram-no na rua. E os decisores, na Assembleia da República, não podem deixar de o ouvir.
O eurodeputado independente Francisco Guerreiro considera que falta fazer muito na ecologia em Portugal, nos oceanos, na agroindústria, “dependente de subsídios”, ou na floresta, que diz ser “um fracasso total”.
Em Discurso Direto, Francisco Guerreiro alerta para o retrocesso das políticas ambientais que pode constituir o novo quadro político em Estrasburgo, com a ascensão da extrema-direita, e avisa que o grupo europeu a que o Chega pertence é radical, contra o sistema. “Temos aqui um inimigo dentro. É um cavalo de Tróia”, afirma.