E lá vai o Parlamento debruçar-se sobre o tema, averiguando se Marcelo Rebelo de Sousa pode ser responsabilizado por tentar “separar da Mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território português ou parte dele” ou por “ofender” ou pôr em perigo a independência do País”, como estabelece o artigo 304º do Código Penal
Nas reuniões de primavera, o Banco Mundial alertou que a disparidade de rendimentos entre os países mais ricos e os mais pobres do mundo estava a aumentar pela primeira vez neste século.
Com a escolha de Sebastião Bugalho para encabeçar a lista da AD, a realidade dos comentadores políticos e dos políticos-comentadores provocou debate, ainda que não se perceba a estranheza que gerou, porque em todos os partidos temos políticos-comentadores ou percursos feitos alavancados pela exposição mediática do comentário.
André Villas-Boas tornou-se o 34.º presidente da história do FC Porto, ao vencer as eleições deste sábado dos órgãos sociais, com 21.489 votos (80,28%), quebrando um ciclo de 15 mandatos e 42 anos de Pinto da Costa. Votaram mais de 26 mil sócios.
Quando o presidente do Chega, André Ventura, diz que as pessoas lá em casa já não querem saber do 25 de Abril, pois bem, a manifestação que encheu a Avenida da Liberdade demonstra que as pessoas não ficaram lá em casa e que, afinal, querem saber do 25 de Abril e demonstram-no na rua. E os decisores, na Assembleia da República, não podem deixar de o ouvir.
O eurodeputado independente Francisco Guerreiro considera que falta fazer muito na ecologia em Portugal, nos oceanos, na agroindústria, “dependente de subsídios”, ou na floresta, que diz ser “um fracasso total”.