A falta de compreensão deste problema por parte dos sucessivos governos, o tentar culpar os autóctones pelo medo apelidando-os de “povo xenófobo e racista” em vez de agirem de forma exemplar para os culpados de atos delinquentes, e fornecer condições dignas aos que não o são, integrando-os convenientemente, são atitudes que não irão permitir resolver a situação.
respeito e consideração para com o passado, o património, a cultura, a arte, ou seja, o que está na nossa origem e daquilo que somos obrigados a devolver às gerações futuras. Como garantes do testemunho e do que nos relembra do que somos e daquilo que nunca deixaremos de ser.
O PS e uma certa esquerda sempre se arrogaram ser os grandes defensores da cultura e do património, mas como se tem verificado é precisa a intervenção de “privados” para que se consiga proteger o nosso património.
Sabe-se que as situações dos investigadores são normalmente precárias (bolsas, zero vínculo), resultando em vulnerabilidade e incerteza ainda maiores. Juntar a isso a pressão do assédio e os danos psicológicos de alguém já fragilizado é sadismo.
Escrevo este texto no dia Internacional da Mulher, menos de 24 horas depois de ter lido um artigo de opinião que me chegou, visando-me no título. Uma prosa medíocre, vai buscar uma afirmação minha, proferida há dois anos, e distorce-a, com intuitos políticos. Obviamente, sabendo que este meu texto estará a circular em dia de […]