Atenção startups e scaleups: aqui há 120 mil euros para projetos cíber
Santander X Global Challenge | Cyberprotect the Future quer impactar empresas de 11 países para alcançar soluções inovadoras para desafios de cibersegurança.
A proposta é atrativa: encontrar projetos que permitam endereçar os maiores desafios de cibersegurança dos tempos que atravessamos. E para isso o Banco Santander e a Fundação Oxentia decidiram lançar o Santander X Global Challenge | Cyberprotect the Future, “um desafio global para startups e scaleups de 11 países – Portugal, Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, México, Polónia, Reino Unido e Uruguai” que pretende encontrar seis projetos vencedores. Para compensar as melhores soluções, há um valor de 120 mil euros em prémios — 30 mil para o top três de startups e 90 mil para as três melhores scaleups –, além do que as empresas que apresentem as propostas mais relevantes ganharão acesso ao Santander X100, a comunidade empreendedora global, onde os melhores projetos do Santander X encontram os recursos necessários para crescer, entre outros prémios.
As candidaturas decorrem até dia 28 de setembro e prevê-se que os seis projetos vencedores tenham ainda a oportunidade de apresentar o seu projeto à Forgepoint Capital e às equipas de cibersegurança e Fintech Station do Banco Santander, competindo pela oportunidade de realizar um teste-piloto.
“A cibersegurança e os desafios que enfrentamos na sociedade estão a crescer exponencialmente. Por isso, os melhores talentos estão aqui a apresentar as suas ideias para proporcionar uma melhor proteção online para a sociedade como um todo”, explica Diego Calascibetta, responsável global pelo Empreendedorismo e pela Fintech Station do Santander Universidades . “Com esta iniciativa do Santander X, pretendemos ajudar a enfrentar estes desafios, fornecendo ferramentas, recursos e uma plataforma visível para que essas ideias possam prosperar”. Também Hazel Diez Castaño, diretora global de segurança da informação (CISO) do Banco Santander, explica que “o objetivo não é apenas identificar essas startups, mas apoiá-las na sua jornada e ajudá-las a alcançar o impacto desejado. Essas empresas muitas vezes adotam uma abordagem mais ágil na aplicação de tecnologias e estão mais dispostas a experimentar ideias inovadoras, o que ajuda a criar um ecossistema mais seguro”.
“No meio de um salto significativo nas nossas capacidades tecnológicas, manter o mundo digital seguro, confiável e resiliente nunca foi tão importante”, junta ainda Steve Cleverley, CEO da Fundação Oxentia, destacando a ligação ao Santander, que tem desenvolvido várias iniciativas para ajudar as pessoas a melhorar as suas perspetivas de carreira. “Através do Santander X, o banco oferece formação especializada a startups e conecta-as com os recursos necessários para crescer, prosperar e criar soluções para enfrentar os principais desafios que todos enfrentamos enquanto sociedade.” O Banco já atribuiu mais de 2,2 mil milhões de euros e apoiou mais de um milhão de estudantes, profissionais e projetos empreendedores, através de acordos com mais de 1.300 universidades (www.santander.com/universities). Em Portugal, foram atribuídas mais de 6600 bolsas só em 2022.