Economista diz que a direita tem de trabalhar muito para se afirmar como alternativa contra a narrativa socialista e está preocupado com o que virá das eleições de março. Ainda que veja mais simples negociar com Pedro Nuno ao centro, para fazer reformas urgentes, do que com Bloco de Esquerda e PCP. Agenda da extrema-esquerda “é contrária aos interesses do país”, afirma.

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