O deputado europeu independente Francisco Guerreiro vai deixar Estrasburgo e defende que o PAN, de que foi dirigente e pelo qual foi eleito, deveria juntar-se ao Livre e ao Volt para garantir a eleição de, pelo menos, um deputado ao Parlamento Europeu nas próximas eleições.
Crítico do estado da justiça e sobretudo da PGR, o antigo bastonário dos advogados lamenta a falta de vontade política para reformas, mas não vê ingerências da política na justiça ou o inverso. No momento político, reconhece a dificuldade enorme de governar sem saber se a crise chegará a seis meses ou a dois anos e acredita que se o PSD falhar agora, o PS vencerá logo a seguir. Sobre Ventura e o Chega, espera para ver se se manterá “revolucionário” ou fará o percurso do PCP, entrando na via disruptiva e no sistema. E traça o perfil do que terá de ser o governo minoritário para sobreviver.
A mais jovem deputada eleita pelo PSD nas legislativas de 10 de março fala da “enorme responsabilidade” de representar os portugueses no Parlamento e revela as prioridades em que vai centrar o seu trabalho.
Presidente do Chega conseguiu sentar 48 deputados na Assembleia, nas eleições de domingo. E ainda pode aumentar o número, com votos da emigração. Em grande entrevista ao NOVO, explica porque acredita que o seu partido deve ter uma palavra na definição de políticas e qual é a estratégia para vencer as Europeias.
Secretário-geral da Business Roundtable acredita que é possível imprimir ritmo à economia mas para isso há que desburocratizar e tirar peso aos impostos, sobretudo os que penalizam o trabalho e os lucros.
O NOVO desta semana já está disponível nas bancas de todo o país e no site onovo.pt, para os nossos assinantes digitais. Folheie a edição deste sábado num minuto.