O musical A Madrugada Que Eu Esperava estreou-se na última quarta-feira, 14 de fevereiro, no Teatro Maria Matos, em Lisboa. Com banda ao vivo, a peça acompanha o romance de Olívia e Francisco, que se apaixonam numa encenação de Romeu e Julieta, em 1971. Entre as emoções de um período que ansiava por uma revolução, ambos encaram um conflito entre o que sentem e aquilo em que acreditam.
O texto é da autoria de Hugo Gonçalves e é encenado por Ricardo da Rocha.
“É uma ideia clássica de um amor proibido. (…) Ele, filho de um homem do regime. Ela, uma mulher idealista que vendia livros proibidos. E, através do amor deles, também se mostra a necessidade da liberdade”, revelou o autor, em entrevista ao NOVO. A iniciativa partiu de Bárbara Tinoco, cuja ideia da peça, desenvolvida em conjunto com Carolina Deslandes, teve inspiração no livro Revolução, lançado recentemente por Hugo Gonçalves.
Editado por Bruno Pires
Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 17 de fevereiro, nas bancas