O grande tema da atualidade, a Habitação, é uma das maiores preocupações do presidente da câmara de Lisboa, que não se limita a planos de intenções. Nem evita assuntos, em entrevista ao NOVO: do problema do lixo à aposta na cultura, passando pela absoluta necessidade de reduzir impostos para ajudar as pessoas a ultrapassar tempos de extrema dificuldade.

“Importa fazer, mais do que falar”, diz Carlos Moedas. Numa grande entrevista, que poderá ler neste sábado, no NOVO, o autarca da maior câmara do país explica como conseguiu, em dois anos de mandato, garantir apoios a 3 mil famílias.

“O anterior executivo de Lisboa, que faz tantos ataques, esquece-se que construiu, em dez anos, uma média de 17 casas por ano”, vinca. E se se orgulha de já ter conseguido dar chaves a 1.365 famílias e recuperado “quase 700 de 2 mil casas que encontrámos devolutas”, Moedas está longe de ficar confortável com o trabalho feito. “Há muito mais a fazer, é preciso continuar sempre de mangas arregaçadas, porque há muitas famílias em dificuldades em Lisboa. E queremos chegar a cada vez mais, com soluções diversificadas, à medida dos diferentes problemas.”

Sobre a forma como tem assumido o lugar de “autarca, que anda na rua e ouve as pessoas”, não tem dúvidas: “Vivo muito bem o papel de presidente da Câmara Municipal de Lisboa.”

Leia toda a entrevista amanhã, no NOVO, que chega às bancas com grafismo renovado e opinião reforçada.