É pena que João Galamba ainda não tenha crescido para perceber e reconhecer os seus erros, interiorizando, quando olha para Alexandra Leitão, que se calhar “Não és tu, sou eu”. Na realidade, ele representa o que o seu partido foi nos últimos anos em Portugal: uma “Chaga”.
Foi precisa uma viagem de uma futura chefe de Estado estrangeira para se dar relevo na imprensa a uma fundação portuguesa pioneira, com um trabalho científico de renome internacional e de excelência. Só por isso, já valeu a pena a presença da princesa das Astúrias.
Talvez esteja mais próximo do conceito de Feira do que do conceito de livro, mas, por enquanto, este é ainda o protagonista, com a disponibilização de mais de 850 mil obras para todos os gostos.
A Europa está a compreender que terá de militarizar-se urgentemente. As águas do Atlântico já não parecem tão seguras, e as Forças Armadas Portuguesas já começam a perceber isso. E o governo, terá essa noção?
A falta de compreensão deste problema por parte dos sucessivos governos, o tentar culpar os autóctones pelo medo apelidando-os de “povo xenófobo e racista” em vez de agirem de forma exemplar para os culpados de atos delinquentes, e fornecer condições dignas aos que não o são, integrando-os convenientemente, são atitudes que não irão permitir resolver a situação.
respeito e consideração para com o passado, o património, a cultura, a arte, ou seja, o que está na nossa origem e daquilo que somos obrigados a devolver às gerações futuras. Como garantes do testemunho e do que nos relembra do que somos e daquilo que nunca deixaremos de ser.