“Foi possível esclarecer tudo aquilo que as senhoras procuradoras pretendiam”, disse aos jornalistas Magalhães e Silva, advogado de Vieira, após a audição no Departamento Central e de Ação Penal (DCIAP), em Lisboa.
Questionado sobre o teor da audição, afirmou não ter sido referido “o crime de corrupção” ou qualquer outro, apenas “factos”.
Vieira foi ouvido no DCIAP no âmbito do chamado ‘processo dos e-mails’, relativo a transferências realizadas pelos encarnados quando este era presidente de clube e SAD.
O antigo dirigente das águias foi, em 11 de junho, constituído arguido noutro processo, ‘Saco Azul’, a par da Benfica SAD, a Benfica Estádio, e outros dois administradores, nesse caso por fraude fiscal qualificada e falsificação de documento.