Miguel Albuquerque foi constituído arguido pelo Ministério Público por crimes como corrupção passiva de titular de cargo político, prevaricação, abuso de poder, participação económica em negócio ou atentado contra o Estado de Direito.

De acordo com a CNN Portugal, o presidente do Governo Regional da Madeira já saberia que era arguido quando falou aos jornalistas, confirmando apenas o estatuto de “suspeito”.

Aos jornalistas, Miguel Albuquerque garantiu que não irá demitir-se, garantindo nunca ter condicionado qualquer órgão de comunicação social, revelando ainda estar a colaborar com a justiça, nomeadamente ao fornecer todos os elementos sobre as obras e adjudicações e concursos alvo do inquérito do Ministério Público e Polícia Judiciária.

“Não vou demitir-se porque estou a colaborar”, garantiu Miguel Albuquerque.