A  invasão russa da Ucrânia começou há 590 dias – se retirarmos da equação a anexação da Crimeia, em 2014 –, o que motivou a condenação generalizada no mundo ocidental e um apoio declarado, traduzido na concretização de sanções a interesses russos e na ajuda às populações e ao esforço de guerra. Os últimos dados do Instituto Kiel para a Economia Mundial, que mantém uma base de dados sobre o apoio dado à Ucrânia, relativos a setembro, indicam a assunção de compromissos avaliados em 230 mil milhões de euros, 38,8% dos quais em capacidade militar.

Chegados aqui, começam a notar-se sinais de fadiga entre os aliados no apoio à Ucrânia, num quadro económico que, depois de dois anos marcados pela pandemia de covid-19, foi afetado por uma guerra com consequências em diversos mercados, receando-se recessões na União Europeia (UE) e nos Estados Unidos da América (EUA), que, em conjunto, representam 63% do total do apoio a Kiev.

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