Ultrapassada a tentativa falhada de investidura do presidente do Partido Popular (PP), Alberto Núñez Feijóo, como presidente do governo de Espanha, a pressão passa a estar nos ombros do secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, mas com a fasquia mais alta, porque os independentistas catalães reforçaram a exigência de um referendo sobre a autodeterminação da região para apoiarem uma solução de governo.
Alberto Núñez Feijóo foi derrotado por 178 votos contra 172 na primeira votação, em que necessitava de maioria absoluta para ser nomeado primeiro-ministro, e seria esse mesmo o resultado no segundo escrutínio, em que só era necessária a maioria relativa, não fosse o deputado do Junts per Catalunya (JxCat) Eduard Pujol ter-se enganado e anulado o voto.
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