Quando a greve em Hollywood pode significar uma oportunidade para o cinema europeu

O braço-de-ferro que opõe os grandes estúdios norte-americanos a atores e argumentistas mantém-se e preocupa quem gere salas de cinema, mas pode ser também a grande oportunidade para o cinema europeu.

Sem luz ao fundo do túnel: assim se pode definir o maior braço-de-ferro das últimas seis décadas entre os sindicatos de atores e argumentistas e a Alliance of Motion Picture and Television Producers, associação que representa os estúdios de Hollywood e plataformas de streaming, que leva a uma greve que ninguém ainda ousa dizer quando e como vai terminar.

Este é um problema que afeta principalmente os Estados Unidos da América, pois está tudo paralisado; a produção de filmes e séries está parada e ninguém sabe quando tudo vai voltar à normalidade.

“O grande problema desta greve é que estão todos a ficar muito nervosos. Isto não é novo, de vez em quando há conflitos laborais complicados, mas este, realmente, já dura há muito tempo. Claramente, isto vai dar borrasca para o lado da distribuição, mas a repercussão deste tipo de problemas é de quase a um ano de distância”, diz ao NOVO o jornalista de cinema Mário Augusto.

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 9 de Setembro, nas bancas.