A narrativa do Ministério Público (MP) sobre os factos violentos registados na Assembleia-Geral do FC do Porto de 13 de novembro é pouco condizente com as reações das pessoas referidas na descrição daquele dantesco cenário. Ninguém chamou a PSP de modo a ser restabelecida a ordem pública e os trabalhos prosseguissem sem incidentes denunciadores da prática de crimes, sendo certo que entre os sócios havia quem integre forças de segurança – um deles chefe na PSP – e, segundo o Correio da Manhã, quem exerça a magistratura. Os jornalistas destacados para cobrir o evento foram também ameaçados, mas nem estes contactaram as autoridades em busca de socorro.
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