Por ser membro da Nato, Portugal está a ser alvo de ciberataques por parte de grupos pró-Kremlin. Segundo Bruno Costa, perito em cibersegurança, credenciado NATO-SECRET e EU-SECRET, o cibercriminosos estão a “roubar” dados sensíveis de empresas e entidades críticas portuguesas visando espiar e colocar os dados à venda no mercado do cibercrime.

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 25 de novembro, nas bancas