O presidente do Chega, André Ventura, afirmou esta sexta-feira que o governo lhe comunicou que serão dados “apoios diretos” no arrendamento e crédito à habitação quando a taxa de esforço atingir 35 e 55%.
O deputado do Chega falava aos jornalistas na Assembleia da República após uma reunião com o ministro das Finanças, Fernando Medina, e a ministra dos Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, para apresentar as linhas gerais do Orçamento do Estado para o próximo ano.
“Foi-nos dito que haverá duas taxas de referência de esforço de 35% do rendimento e 55% do rendimento e quando se atingisse essa taxa de esforço será dado um apoio direto, tanto no arrendamento ou como no credito à habitação”, declarou André Ventura, sem dar mais pormenores.
O grupo parlamentar do PSD foi o primeiro a ser recebido pelo executivo, seguindo-se as bancadas do Chega, da Iniciativa Liberal, do PCP e do BE, terminando esta ronda de reuniões com os deputados únicos do Livre, Rui Tavares, e do PAN, Inês de Sousa Real.
