A gota que fez transbordar o copo de água foi a Assembleia Geral (AG) do FC Porto, de 13 de novembro, em que, alegadamente, um grupo de sócios, membros da claque dos Super-Dragões, provocou um clima de terror durante a realização dos trabalhos, com ameaças diretas ao treinador André Villas-Boas, o opositor mais forte de Jorge Nuno Pinto da Costa nas eleições para a presidência do clube previstas para Abril.

Fernando Madureira, há duas décadas presidente da claque dos Super-Dragões, o principal protagonistas dos distúrbios registados na AG, luta pela continuidade do atual presidente, de 86 anos,  gestor do clube da capital do norte há mais de quatro décadas. O Ministério Público (MP), informado pela PSP, – polícia que conhece bem as claques de futebol – quis quebrar o terror  crescendo que estava montado com o objetivo de condicionar o ato eleitoral. Assim, além de Fernando Madureira, mandou deter também a  mulher deste, Sandra Madureira.

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