O líder do grupo parlamentar do PSD afirmou, a respeito do tempo de recuperação dos professores, que o o executivo de Luís Montenegro conseguiu solucionar, “em cerca de 35 dias”, um problema que “o Governo do PS, em 3050 dias, não conseguiu resolver”.

“Foi um grande dia para a escola pública, alunos, pais e professores”, disse Hugo Soares no Parlamento.

Esta terça-feira, sete sindicatos de professores e ministério da Educação chegaram a acordo para que cerca de 100 mil profissionais recuperem 50% dos 6 anos, 6 meses e 23 dias congelados em duas tranches e no espaço de um ano: entre 1 de setembro de 2024 e 1 de julho de 2025.

Relativamente às críticas da Fenprof, Hugo Soares destacou a posição do sindicato dos professores. “Não se sente numa autoestrada em que vai em contramão”, tendo em conta o apoio da maioria dos sindicatos à solução alcançada.

Para Mário Nogueira da Fenprof, esta “não assina acordos que excluam professores”. “E este acordo, que foi redigido e negociado com a FNE e depois imposto às outras organizações sindicais para ser assinado, o que desrespeita as regras da negociação, deixa de fora 25 mil professores dos três escalões de topo da carreira”, frisou Mário Nogueira.