Greves e falta de professores: as “nuvens cinzentas” que marcam o regresso às aulas

Professores e pais não escondem a preocupação com o novo ano letivo, que se inicia na próxima semana. Falta de professores, a crise na habitação ou as greves sem solução à vista são só alguns dos problemas que colocam em causa a estabilidade na escola pública.

O ano letivo de 2023/24 arranca na próxima semana com muitas incertezas e o receio de que se repita o clima de instabilidade que tem atingido a escola pública. A falta de professores, que afeta principalmente as regiões de Lisboa e do Algarve (há ainda cerca de 1.300 horários vazios), e a contestação social estão no centro das preocupações de escolas, pais e alunos.

“Paira sobre o sistema educativo uma nuvem cinzenta carregada com dois problemas: a escassez de professores e a continuação do braço-de-ferro entre os sindicatos e o Ministério da Educação”, diz ao NOVO o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP).

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está este sábado, dia 9, na bancas.