No início deste mês, o governador de Angola na OPEP, Estevão Pedro, anunciara que Luanda rejeitou a quota atribuída pelo cartel, que previa uma redução, e que Angola iria manter a meta de 1.180 mil barris por dia para 2024.
Ministro de Estado para a Coordenação Económica referiu que os títulos terão como destino o financiamento de projetos com impacto direto sobre a sustentabilidade ambiental no país.