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AUTOR

Pedro Correia

user4032@novopt.pt


Graça Freitas: dar luta à salmonela, inimiga declarada do SNS

A DGS alerta: é indispensável evitar adoecer em Agosto, mês de todos os perigos. E nada recomendável dar à luz no Verão em Portugal, quando a urgência vai de férias ou mete baixa. Este país não é para grávidas.

De praia em praia, com olho de repórter

A obra “As Praias de Portugal”, de Ramalho Ortigão, foi reeditada pela Quetzal.

Maria Lúcia Amaral: atenta a direitos, liberdades e garantias

A figura do provedor de Justiça foi inovação introduzida na Constituição de 1976. Mas a eficácia desta instituição unipessoal depende muito das características de quem ocupa o cargo. Neste quase meio século houve figuras que por ali passaram sem deixar rasto. Não é o caso de Maria Lúcia da Conceição Abrantes Amaral, de 65 anos, provedora desde Novembro de 2017. Primeira mulher neste cargo, tem-se pronunciado várias vezes sobre diversos assuntos, sem recear controvérsia ou incompreensão do poder político. É a única forma de desempenhar com zelo e manifesta utilidade o papel atribuído a quem ocupa o 12.º lugar na lista de precedências das altas entidades públicas, tal como determina o protocolo do Estado.

Marta Temido: a saúde precisa de cuidados intensivos

O Serviço Nacional de Saúde (SNS), peça central da narrativa propagandística do Governo, está a precisar de cuidados intensivos. Não é de agora, mas a situação agrava-se a ritmo acelerado. E o rosto desta crise, com picos caóticos que levaram ao encerramento de diversas urgências hospitalares nos últimos dias, é o da ministra da tutela. Que por vezes fala como se fosse recém-chegada ao cargo. Mas não é: Marta Alexandra Fartura Braga Temido de Almeida Simões, de 48 anos, conduz o Ministério da Saúde desde Outubro de 2018. Recebeu elogios pelo combate à pandemia; a mesma lógica leva-a ser criticada neste momento de notório desgaste do SNS, incapaz de dar resposta aos problemas que se acumulam sem solução à vista.

Guiné Equatorial “no habla” português

O regime de Teodoro Obiang já tem página digital em língua portuguesa, com notícias desactualizadas. Mas esta ex-colónia espanhola continua sem cumprir os compromissos assumidos ao entrar na CPLP, em 2014: abolição da pena de morte, ensino do português e respeito pelos direitos humanos. Nem a Constituição do país reconhece o nosso idioma como língua oficial.

Revisão constitucional pode avançar

O NOVO destaca, na edição desta semana, que a oitava revisão constitucional poderá concretizar-se já este ano. Para solucionar questões como a lei de emergência sanitária e o combate ao crime organizado com recurso a metadados pelos serviços e forças de segurança.

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