Sem uma livre troca de ideias, o liberalismo político não é possível. Não é por acaso que um dos primeiros passos para impor um regime totalitário é, precisamente, limitar a liberdade de expressão e controlar as fontes de informação. Na União Soviética, o Partido Comunista tinha o seu jornal oficial, ao qual dava o nome de Pravda, a Verdade. Os regimes totalitários buscam controlar a verdade, impedindo qualquer um de a desafiar, de apresentar versões e ideias alternativas, de contribuir para a evolução do conhecimento. A liberdade política exige liberdade de expressão, uma das componentes mais importantes da liberdade epistémica.
Contestação social está de volta em áreas sensíveis como a saúde, a educação ou a justiça. Médicos, professores, funcionários judiciais e oficiais de justiça já têm greves previstas para setembro e outubro. “A esmagadora maioria da população não sente os sucessos que o governo anda a propagandear”, diz Ana Pires, da comissão executiva da CGTP.
Nuno Melo defende que o anúncio de que Diogo Lacerda Machado “será um dos líderes de um consórcio internacional concorrente à privatização da TAP pode configurar um caso grave”. E promete solicitar a “intervenção” da Comissão Europeia.
André Ventura admitiu que o partido não tem alternativa depois da decisão do Tribunal Constitucional e desafia os críticos internos a não se esconderem “atrás dos cortinados e das redes sociais”.
Sociais-democratas exigem esclarecimentos ao ministro Manuel Pizarro sobre “as razões que levaram ao prolongado tempo de espera”. E consideram que a situação vivida neste hospital é inaceitável.
Presidente do governo da Madeira critica tentativa do Governo de “solucionar o problema da habitação de uma maneira perfeitamente estúpida”. E defende que programa vai limitar o arrendamento.