O presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados é o principal promotor de uma carta aberta para que seja convocada uma assembleia geral para discutir o futuro da profissão. E para que seja apresentada ao novo Governo uma proposta para a revisão dos estatutos. Em entrevista, defende que todos devem participar neste debate e que a CPAS, a rede de apoio, também faz parte da equação.
Candidato do PAN às eleições europeias defende um aprofundamento da experiência europeia, com um aprofundamento dos mecanismos internos da União Europeia, para que esta não fique refém de estados com derivas populistas, por exemplo.
O deputado europeu independente Francisco Guerreiro vai deixar Estrasburgo e defende que o PAN, de que foi dirigente e pelo qual foi eleito, deveria juntar-se ao Livre e ao Volt para garantir a eleição de, pelo menos, um deputado ao Parlamento Europeu nas próximas eleições.
Crítico do estado da justiça e sobretudo da PGR, o antigo bastonário dos advogados lamenta a falta de vontade política para reformas, mas não vê ingerências da política na justiça ou o inverso. No momento político, reconhece a dificuldade enorme de governar sem saber se a crise chegará a seis meses ou a dois anos e acredita que se o PSD falhar agora, o PS vencerá logo a seguir. Sobre Ventura e o Chega, espera para ver se se manterá “revolucionário” ou fará o percurso do PCP, entrando na via disruptiva e no sistema. E traça o perfil do que terá de ser o governo minoritário para sobreviver.