Fórum Económico Mundial organizou a 54.ª reunião anual na estância alpina suíça nesta semana, sob o mote de “reconstrução da confiança” mundial. Cimeira terminou ontem e contou com vários portugueses, incluindo Mário Centeno, que se mostrou alinhado com a presidente do BCE.
Startup Portugal e consultoras IDC e Informa D&B fizeram as contas ao número e valor deste tipo de empresas no país com base na Lei das Startups e Scale-ups, que entrou em vigor em maio deste ano. Em conjunto, faturam mais de dois milhões de euros.
Para o diretor da Startup Portugal, estas empresas “representam o futuro da economia portuguesa, porque o ritmo de crescimento que apresentam é enorme”.
Mário Campolargo considera que o objetivo a que o evento se propõe foi conseguido: a presença de 70 mil pessoas e os contactos que se estabelecem entre os participantes.
A organização da cimeira tecnológica tem, ao longo das últimas semanas, referido que houve multinacionais que estavam a ponderar a presença e reverteram a decisão. Nomes continuam a não ser conhecidos.
Respira-se melhor nos corredores da cimeira tecnológica, que parecem mais desafogados do que no ano passado, mas o número de participantes está pouco abaixo de 2022. Há recordes nas startups, como se previa, e na quantidade de mulheres nos palcos.