Em agosto regressou aos nossos territórios a nossa verdadeira identidade. Aquela identidade que partiu, mas nunca nos esqueceu. Aquelas pessoas que, mesmo buscando uma vida melhor noutras paragens, nunca deixaram de sonhar com a sua casa e o seu regresso.
Descentralizar competências para os municípios, ou para entidades regionais (nas suas mais diversas esferas) é, acima de tudo, colocar o processo de decisão política e administrativa mais perto de quem legitima a democracia.
Com o aprofundar dos processos de descentralização, nos seus mais diversos formatos e âmbitos territoriais, assistimos a uma maior responsabilização do poder local na vida quotidiana dos seus territórios. Com o assumir de novas missões, os autarcas ganham maior peso, mas também maiores preocupações.