Primeiro-ministro concorda que “há algumas áreas que podem ser aliviadas” no setor empresarial do Estado, referindo-se também à Efacec, cujo processo de nacionalização considerou ter deixado “uma herança de mais de 500 milhões de euros”.
Líder do Chega argumenta que a criminalidade violenta está a crescer em Portugal na ordem dos 5,6%, o que levou depois Luís Montenegro a esclarecer que, nesse ponto específico, a preocupação do Governo é comum.
João Cura Mariano considera que o cenário de incerteza sobre a viabilização do próximo Orçamento do Estado e a perspetiva de novas eleições antecipadas com um eventual “chumbo” levaria a “um rude golpe na credibilidade das instituições democráticas, neste caso ferindo de morte o Supremo Tribunal de Justiça”.
Primeiro-ministro voltou a classificar como irrecusável a proposta que hoje apresentará ao líder do PS e assegurou que o Governo “nunca quis e não quer eleições antecipadas”.