Interrogado se prefere que Gouveia e Melo se mantenha como chefe do Estado-Maior da Armada, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que tem, “naturalmente, uma posição”, que não quis revelar publicamente, mas acrescentou que já teve “ocasião de elogiar o trabalho do senhor almirante”, no contexto da cooperação internacional entre marinhas, considerando que “é uma obra muito importante para Portugal”.
Inês de Sousa Real considera que “o diagnóstico em relação às dificuldades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e em particular do INEM está feito”, e agora é preciso “aplicar medidas de valorização dos profissionais”, em particular a nível salarial e de reconhecimento das carreiras técnicas especiais.
Líder do partido garante que esta não é uma posição “contrária aos pensionistas”, mas que a Iniciativa Liberal se opõe à subida estrutural das pensões por acreditar que estas “devem subir porque o país cresce economicamente”.
Mariana Mortágua considera que o Dispositivo Especial de Emergência Pré-Hospitalar que o Ministério da Saúde anunciou que vai criar para reforçar a resposta durante o pico da gripe, com recurso a equipas de bombeiros, “não é solução para um problema de fundo”.
Paulo Raimundo lembra que a primeira proposta sobre aumento extraordinário das pensões que irá ser votada na especialidade vai ser a do PCP, que propõe um aumento de 5%, com um mínimo de 70 euros para cada pensionista, e desafia o PS a clarificar se também vai acompanhar a proposta dos comunistas que propõe um aumento de 5%.
Paulo Raimundo defende que o que é necessário é “responder às necessidades do INEM – técnicas, humanas, valorizar as suas carreiras e profissionais” – e, “já que se quer meter os bombeiros ao barulho”, cumprir os “protocolos que têm com o INEM e que em grande parte não são cumpridos, desde logo no que diz respeito aos meios que supostamente o INEM entregaria aos bombeiros”.
Antigo primeiro-ministro aborda, em artigo de opinião, todos os passos do processo e afirma que não se trata de processo de direito comum, mas de um processo de exceção.
Ministério da Administração Interna está ao corrente das necessidades em termos de instalações, recursos humanos e meios técnicos e vai avançar com alterações na formação dos polícias para assegurar o respeito pelos direitos humanos.