Esta doença, também conhecida como ‘Monkeypox’, manifesta-se através de febre, dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, aumento dos gânglios linfáticos e erupções cutâneas generalizadas (manchas, lesões ou bolhas na pele) ou lesões nas mucosas.
Moçambique viveu sexta-feira o terceiro dia da denominada “terceira fase” da quarta etapa de paralisações e manifestações de contestação dos resultados eleitorais convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que nega a vitória de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), com 70,67% dos votos.
Em causa está uma série de paralisações de atividades e manifestações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que não reconhece os resultados das eleições gerais que dão vitória à Daniel Chapo e à Frelimo. As manifestações, maioritariamente violentas, deixaram um rastro de destruição na capital Maputo, com registo de mortos, feridos, detidos, infraestruturas destruídas e estabelecimentos comerciais saqueados, sobretudo a 7 de novembro.
O partido destaca que observadores internacionais como a União Europeia, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e o Instituto Republicano Internacional apontaram “falta de confiança na independência dos órgãos eleitorais e a manipulação sistemática dos resultados em favor da Frelimo”.
Um grupo de quase 200 personalidades cabo-verdianas lançou em 2022 uma petição para tornar o crioulo língua oficial do país e pediu apoio do chefe de Estado, José Maria Neves, para a promoção da língua.
Confrontos registaram-se nos primeiros três dias de greves convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que a CNE diz ter sido derrotado nas eleições presidenciais.
Umaro Sissoco Embaló justificou a decisão com a informação do Governo de que não há condições para realizar as eleições e disse que vai convocar os partidos e coligações que se perfilam para as próximas legislativas numa consulta para se encontrar uma nova data da ida às urnas.
O candidato presidencial Venâncio Mondlane apelou a uma greve geral e manifestações durante uma semana em Moçambique, a partir de 31 de outubro, e marchas em Maputo em 07 de novembro.