Presidente da Liga de Clubes diz ter sido instado a pelas sociedades desportivas a candidatar-se, contando também com o apoio unânime dos delegados dos clubes do futebol profissional com direito e já hoje com “a validação da direção” da Liga.
Depois de não ter conseguido apurar-se para os seus sextos Jogos Olímpicos – seria a primeira mulher portuguesa e a primeira judoca a nível mundial a consegui-lo –, a quatro vezes vice-campeã mundial e seis vezes campeã europeia admitiu hoje que o seu percurso olímpico terminou.
Federação inglesa assume que Tuchel foi “o candidato ideal” para assumir o cargo, num processo de escolha que começou em julho, depois de Gareth Southgate ter deixado o comando após a final do Euro’2024, perdida para a Espanha.
A saída de Hugo Viana será colmatada com a entrada de Bernardo Palmeiro, que prestou assessoria executiva à administração e ao departamento de futebol entre 2020 e 2023, e que “assumirá, na próxima época, a função de diretor-geral do futebol.
O valor inicialmente apresentado já tinha merecido críticas do COP, do Comité Paralímpico de Portugal (CPP), da Confederação do Desporto de Portugal (CDP) e da Federação Académica do Desporto Universitário (FADU).
Além dos 22 títulos do Grand Slam conquistados, o antigo número um mundial conquistou mais 70 troféus e foi campeão olímpico em singulares em Pequim’2008 e em pares no Rio’2016.
Além de se ter sagrado campeão português em 2014, 2015, 2016, 2017 e 2019, o sérvio conquistou três títulos na Sérvia e na Grécia, ao serviço do Partizan e do Olympiacos, respetivamente, além de outros troféus, como a Taça de Portugal (2014 e 2017), Taça da Liga (2014, 2015 e 2016) e a Supertaça portuguesa (2014, 2017 e 2018).
Considerado um dos melhores jogadores do mundo e que integrou a equipa maravilha do Barcelona, num meio-campo com Xavi Hernández e Sérgio Busquets, complementado na frente com Lionel Messi, médio falou, na hora da despedida dos relvados, na concretização de um sonho de criança.