A atuação dos meios aéreos tem sido “muito difícil” na maioria dos incêndios em curso “devido ao fumo intenso e espesso” que se faz sentir, explicou hoje o comandante nacional de emergência e proteção civil.
“Devido ao fumo intenso e espesso que existe na maioria destes incêndios, é muito difícil operar com os meios aéreos, daí estarem 36 meios aéreos em operação”, afirmou Ande Fernandes, na conferência de imprensa realizada na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para fazer um ponto de situação dos incêndios que lavram nas regiões do norte e centro de Portugal desde domingo.
O comandante nacional explicou o está a ser feito no âmbito da utilização dos meios aéreos para contornar esta situação.
Segundo André Fernandes, nos diferentes incêndios onde existe maior pressão junto das habitações e infraestruturas, está a ser “garantida uma cadência de meios aéreos para auxiliar as operações que estão a ser executadas pelos bombeiros”.