O ministro da Educação, Ciência e Inovação sublinhou esta terça-feira, 21 de maio, o acordo alcançado com sete das 12 organizações sindicais representativas dos professores para a recuperação do tempo de serviço, elogiando os esforços mútuos de aproximação.

“É o cumprimento de uma promessa deste Governo num tempo que eu penso que foi muito rápido. Em cerca de um mês, conseguimos, num processo negocial intenso e em que houve, da parte do Governo e dos representantes dos professores, um esforço de aproximação”, disse Fernando Alexandre.

O ministro falava aos jornalistas no final da terceira reunião negocial para definir os termos da recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de serviço congelado aos docentes e antes de receber a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).

A proposta apresentada esta terça-feira pela tutela — que prevê a recuperação do tempo de serviço a uma média anual de 25% entre 2024 e 2027 — foi aceite pela Federação Nacional da Educação (FNE), pela Federação Nacional do Ensino e Investigação (Fenei), pelo Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), pela Federação Portuguesa dos Profissionais de Educação, Ensino, Cultura e Investigação (Fepeci), pelo Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (Spliu), pelo Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) e pelo Sindicato dos Educadores e Professores do Ensino Básico (Sippeb).