André Ventura defendeu que o novo governo “é muito partidário” e tem poucos nomes da sociedade civil.

“Luís Montenegro ficou muito aquém do que podia ter feito hoje e do mandato que tinha, dando uma ideia que quer dar continuidade aos vários governos de António Costa”, afirmou Ventura, assegurando que um acordo com o Chega teria permitido escolher nomes mais fortes para o executivo.

“Não são nomes que sejam vistos pelos portugueses como reformistas”, garantiu o líder do Chega, acrescentando que estas escolhas mostram que Luís Montenegro teve dificuldade em “ir buscar nomes da sociedade civil com prestigio”.