A contestação de agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e de militares da Guarda Nacional Republicana (GNR)  contra um suplemento de missão atribuído pelo Governo apenas à Polícia Judiciária (PJ), e que, em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês, está a tornar-se inorgânica, sem qualquer controlo por parte das respetivas associações sindicais.  O denominado Movimento Zero, próximo do Chega, está a assumir a liderança dos protestos.

A situação está a tornar-se preocupante. Os serviços secretos estão já a monitorizar, em permanência, as redes sociais, como o Facebook e o Telegram, através das quais são convocadas as manifestações e as formas de protestos dos agentes.

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